Scooter pra que te quero!

Scooter pra que te quero!

21 de abril de 2019 / 0 Comments / 1185 / Notícias

Não faz muito tempo que scooters eram vistas quase como brinquedinhos. Fáceis de usar, descomplicadas – não é preciso trocar de marchas, basta só acelerar e frear! – a maioria das pessoas as usava para o lazer. Os condomínios fechados e ruas de bairros tranquilos eram o território preferencial destes simpáticos veículos.

Hoje isso mudou muito: o uso das scooters se ampliou de forma evidente e elas se transformaram em componente da cena urbana de todas as cidades brasileiras. De “brinquedinho” ou “novidade”, as scooters passaram ao status de ferramenta essencial na mobilidade de muitos brasileiros que hoje não concebem mais suas vidas sem uma scooter à mão.

A razão maior deste sucesso é que elas facilitam muito a vida. Mesmo pessoas que torciam o nariz para motocicletas e motonetas se renderam a tremenda eficiência e praticidade deste tipo de veículo.

Aparência amistosa, pernas protegidas pelo escudo, pilotagem simples, economia de exercício e a praticidade dos onipresentes compartimentos sob o banco são alguns dos muitos motivos do sucesso, e o interesse cada vez maior pelas scooters favorece a descoberta de cada vez mais qualidades.

Scooter é “cool”, “do bem”. Emite pouco ruído e alguns têm inclusive modernos sistemas que desligam automaticamente o motor nas breves paradas, religando-o assim que o acelerador for acionado. E para uma leva de clientes que pouco se interessa pelos aspectos mecânica o fato do motor estar escondidinho joga positivamente sob o aspecto psicológico.

Importante lembrar que o progresso técnico das scooters na última década favoreceu fatores dinâmicos. Rodas maiores, freios melhores e estabilidade à prova de críticas seduziram novos usuários, gente que jamais havia pensado em pilotar nada com duas rodas e motor. E há também a tribo dos motociclistas experientes, fascinados pela praticidade e pilotagem divertida, é é cada vez mais comum vê-los deixando “motões” na garagem, de onde só saem no fim de semana, para rodar nas scooters no dia-a-dia.

O crescente sucesso das scooters no Brasil repete o que vem acontecendo há muito tempo em praticamente todas as partes do planeta: no velho continente eles são os veículos preferenciais especialmente em cidades como Paris, Roma ou Madri, onde os centros históricos são plenos de restrições à circulação de veículos maiores. No Sudeste Asiático, Japão e China scooters são predominantes no transporte individual e no uso comercial, através de versões adaptadas para tornar a circulação de mercadorias mais ágil e eficiente.

A grande aceitação e o crescimento da oferta de modelos é uma tendência que está bem longe da saturação e assim scooters serão cada vez mais vistas nas cidades brasileiras, facilitando a vida das pessoas e contribuindo para a melhoria da mobilidade urbana.

 

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